Após a pandemia de COVID-19, as compras online passaram a fazer parte da rotina dos consumidores e, com isso, as empresas têm tentado se tornar mais atrativas para os novos consumidores. Assim, o cashback se tornou uma solução para isso.
O termo em inglês “Cashback” significa, literalmente, “dinheiro de volta”. Quando o consumidor realiza uma compra, ele recebe parte do valor de volta. Essa dinâmica está presente no mercado internacional desde 1998 e no Brasil desde 2011, mas sua popularização começou em 2019 e desde então apenas tem crescido.
O Cashback veio para substituir programas simples de acúmulo de pontos e possibilita o recebimento de parte do valor gasto em uma compra. O retorno nem sempre é integral: o cliente pode receber de 0,5% a 100% do valor conforme as empresas parceiras, os produtos selecionados e o benefício de cashback utilizado.
O Cashback é um incentivo à compra, logo, se o consumidor realiza uma compra por R$300,00 e a empresa oferece um cashback de 20%, por exemplo, ele gastará, na verdade, R$240,00. Devendo ao cliente parte do dinheiro, a empresa ganha em credibilidade, fidelidade e passa a atingir mais pessoas através das plataformas anunciadas.
Cada plataforma funciona de um jeito, mas, no geral, após uma compra, o valor do cashback fica armazenado na conta do consumidor e pode ser resgatado após um determinado período ou uma quantidade mínima necessária.